quinta-feira, 10 de abril de 2008

Tempo voa...

Já olhaste à tua volta, e viste o quanto tudo mudou? Era tão bom, tudo naquela altura, era perfeito, sem dúvida perfeito. Aquela alegre e louca correria sem qualquer preocupação, sem ter noção do quanto tudo iria mudar. Pois, assim foi, o tempo passou e tudo mudou, o mundo virou do avesso de um momento para o outro, e a vida continuou.
Tu foste para não sei para onde, e jamais teremos as longas conversas juntos, e as brincadeiras inocentes, em frente ao ecrã de televisão.
Era suposto termo-nos mantido todos juntos, assim como uma grande família. Mas a família, tal como todas as outras, chegou a uma altura em que se separou...
Com saudades daqueles dias quentes só com vocês, sabem?

12 comentários:

Anónimo disse...

Saudades do tempo em que o nada era com toda a certeza tudo. Será para sempre dentro de ti, quando como no dia em que escreveste isto, te lembrares. Enquanto a memória te pertencer, és do tamanho do mundo inteiro. Mas, lembta-te que tens mãos e sonhos. Transforma-os.
Um abraço.

Ana disse...

O tempo não pára, não é?

E está sempre tudo a mudar... Mas a mudança às vezes também é boa... Só temos de mudar a perspectiva! xD

Gostei do texto

Bjinhos

Joana disse...

O mundo não pára de girar, o tempo não pára de passar, as pessoas não param de mudar. As coisas são assim.

Mas há pelo menos uma coisa de que tenho a certeza: o carinho que sinto por ti, pela minha afilhada que escreveu o comentário acima, por todo aquele grupo imenso de amigos que me orgulho de possuir tanto na academia como no colégio e em casa nunca irá mudar, por muito que o mundo gire e que o tempo passe.

A não ser, claro, que algum inteligente passe por mim e me mande tirar fotocópias sem me cumprimentar primeiro.

Aí sim, sou capaz de nunca mais lhe dirigir a palavra xP

beijinho.

Anónimo disse...

Não querendo interpretar o texto de forma errada... interpretei-o à minha maneira.

e a minha maneira sente saudade do tempo em que não fazíamos nada e fazíamos tudo. Do tempo em que só tínhamos como preocupação a hora de jantar. Do tempo no qual tudo parecia novo, mas novo para todos. No tempo em que ninguém parecia pateta para ninguém. Do tempo em que havia betão a unir os nossos corações. Sabes do que falo?

A sorte é que me restaram pequenos anjinhos como tu , meu irmão para toda a minha vida :)

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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