segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Que sou eu

Apetece-me correr sobre a água, e correr por aí... Sentir a briza fresca a tocar a minha face, e ver o teu suave olhar ao longe no horizonte. Talvez tenha estado sempre lá, mas se esteve, talvez nunca esteve a brilhar tanto quanto agora.
Esses teus olhos inquisidores, chamam-me para a razão, para o que sempre lá esteve e nunca vi. É bom sentir que finalmente sei... Que finalmente está bem!


Não sei, ou talvez sei que é assim, mas verdadeiramente nunca o soube. Estou hoje decidido a escolher e optar pelo que me faz falta. Vou terminar a caminhada? Não, vou só começar mais outra, e espero ser bem mais longa que a anterior e muito mais correcta.

Mas também, que sou eu, se não mais outro homem?

1 comentário:

Anónimo disse...

olá...
devo confessar que não percebi muito bem o texto, mas também o que importa é que quem o escreve o perceba,...
Apenas queria dizer que ninguém é mais outro homem, pois todos temos de pensar que nós somos além de mais um, AQUELE ESPECIAL, e isso apenas por sermos nós.
E, independentemente de exteriormente sermos parecidos, todos marcamos a diferença num mundo cada vez mais de diferenças mas igualdades.
De resto, espero que continues com o blog, porque eu adoro ler os textos =P
Bjinhos
Ana